sem asas nas manhãs diversas
já não fala por nós aquele aroma de vácuo
sem pormenores de estrelas,
não há silêncio
por entre o deslizar na janela aberta
à luz batendo na pele, a alucinação
de um vôo sem asas
nas manhãs diversas desenhadas no tempo,
nós,
vindos de alvoreceres sem tédio,
voluptuosos dias
numa estética que não só contempla a arte.
sonia regina
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