o pulsar que segreda sem nevoeiro
o orvalho retira o espinho da polpa do cacto
e cada canto vazio segue o vento, num vôo
que honra o canto da noite nas pitangueiras
com o pulsar que segreda sem nevoeiro
o passado ao repetir-se diferente, revela
os montes tocando o sol; enlaces
num tempo de milagres.
sonia regina
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário