Em http://www.e-cultura.pt/NoticiaDisplay.aspx?ID=1696 - 26-01-2009
A Leya vai comemorar o seu primeiro ano de actividade associando-se ao ‘Jornal de Letras’ na publicação do seu 1000º número, oferecendo aos leitores do jornal um livro de poesia. Recorrendo ao catálogo das suas diferentes chancelas, e optando pelos poetas vivos e em plena actividade criativa, a Leya organizou, simbolicamente, uma pequena antologia, onde se agrupam alguns dos mais importantes nomes da poesia lusófona e onde se pode confirmar a pujança da criação poética no espaço que lhe é correspondente. O livro, de 64 páginas, será assim oferecido aos leitores do 1000º ‘JL’, disponível em banca a partir do dia 28 de Janeiro, e compreenderá as seguintes obras:
• De Manuel Alegre , o poema «Coração Polar», retirado do livro Senhora das Tempestades (1998), incluído em «Obra Poética» (Publicações Dom Quixote, 1999).
• De Fernando Pinto do Amaral, o poema «Zeitgeist», extraído do livro «Às Cegas», incluído em Poesia Reunida (Publicações Dom Quixote, 2000). • De João Aparício, o poema «A casa e as vacas», do livro Uma casa e Duas Vacas (Editorial Caminho, 2000)
• De Heliodoro Baptista, o poema «Sem Data», retirado de Nos Joelhos do Silêncio (Editorial Caminho, 2005).
• De Mia Couto, o poema «Viagem», do livro Raiz de Orvalho (Editorial Caminho, 2001- 3ªedição).
• De Gastão Cruz, o poema «Às vezes despedimo-nos tão cedo», do livro Escassez (1967), incluído em Poemas Reunidos (Publicações Dom Quixote, 1999).
• De Maria Alexandre Dáskalos, o poema [A alma é como a lavra], retirado de Jardim das Delícias (Editorial Caminho, 2003).
• De Rita Taborda Duarte, o poema «Dedicatória», do livro Experiências Descritivas (Editorial Caminho, 2007).
• De Ana Marques Gastão, fragmentos antologiados pertencentes ao conjunto «mínimas ficções» do livro Lápis Mínimo (Oceanos, 2008).
• De Manuel Gusmão, o poema «Uma Pedra na Infância», do livro Migrações do Fogo (Editorial Caminho, 2004).
• De Guita Jr, o poema «Ar», retirado do livro Os Aromas Essenciais (Editorial Caminho, 2006).
• De Maria Teresa Horta, o poema «Poema», do livro Inquitude, incluído em Poesia Reunida (Publicações Dom Quixote, 2009).
• De Nuno Júdice, o poema «A Terra do Nunca», de As Coisas Mais Simples (Publicações Dom Quixote, 2006).
• De Conceição Lima, o poema «Residência», do livro O Útero da Casa (Editorial Caminho, 2004).
• De Afonso de Melo, o poema «Canção da Índia de repente», retirado de Não Morrerei em Buenos Aires (Publicações Dom Quixote, 2006).
• De João Melo, o poema «O Outro Lado das Coisas», do livro Auto-Retrato (Editorial Caminho, 2007).
• De Pedro Mexia, o poema «The Ghost and Mrs Muir», retirado de Senhor Fantasma (Oceanos, 2007).
• De Vasco Graça Moura, o poema «rondó da escrita», do livro Testamento de VGM (Edições Asa, 2001).
• De Ondjaki, o poema «Mosca Espera o Terceiro Pensamento», retirado de Há Prendisagens com o Xão (Editorial Caminho, 2002).
• De Luís Carlos Patraquim, o poema [Sentam-se sob as acácias no asfalto roto], do livro O Osso Côncavo (Editorial Caminho, 2005).
• De Isabel Cristina Pires, o poema «Adágios Verificáveis», retirado de Cobra de Papel (Editorial Caminho, 1997).
• De António Ramos Rosa, o poema [Estou olhando os frutos repousados], do livro A Rosa Esquerda (Editorial Caminho, 1991).
• De José Saramago, o poema «Inventário», retirado do livro Os Poemas Possíveis (Editorial Caminho, 1999 – 5ª edição).
• De João Rui de Sousa, o poema «A flor que se espera», retirado do volume Obra Poética (Publicações Dom Quixote, 2002).
• De Pedro Tamen, o poema «Ivan Illitch», do livro Analogia e Dedos (Oceanos, 2006).
• De Paula Tavares, o poema [Devia olhar o rei], do livro Manual para Amantes Desesperados (Editorial Caminho, 2007).
• De Paulo Teixeira, o poema «Os Amantes de Pompeia», do livro Orbe (Editorial Caminho, 2005).
• De José Carlos de Vasconcelos, o poema «Meu Artesanato É de Gaivotas», retirado de Repórter do Coração (Edições Asa, 2004).
A Leya vai comemorar o seu primeiro ano de actividade associando-se ao ‘Jornal de Letras’ na publicação do seu 1000º número, oferecendo aos leitores do jornal um livro de poesia. Recorrendo ao catálogo das suas diferentes chancelas, e optando pelos poetas vivos e em plena actividade criativa, a Leya organizou, simbolicamente, uma pequena antologia, onde se agrupam alguns dos mais importantes nomes da poesia lusófona e onde se pode confirmar a pujança da criação poética no espaço que lhe é correspondente. O livro, de 64 páginas, será assim oferecido aos leitores do 1000º ‘JL’, disponível em banca a partir do dia 28 de Janeiro, e compreenderá as seguintes obras:
• De Manuel Alegre , o poema «Coração Polar», retirado do livro Senhora das Tempestades (1998), incluído em «Obra Poética» (Publicações Dom Quixote, 1999).
• De Fernando Pinto do Amaral, o poema «Zeitgeist», extraído do livro «Às Cegas», incluído em Poesia Reunida (Publicações Dom Quixote, 2000). • De João Aparício, o poema «A casa e as vacas», do livro Uma casa e Duas Vacas (Editorial Caminho, 2000)
• De Heliodoro Baptista, o poema «Sem Data», retirado de Nos Joelhos do Silêncio (Editorial Caminho, 2005).
• De Mia Couto, o poema «Viagem», do livro Raiz de Orvalho (Editorial Caminho, 2001- 3ªedição).
• De Gastão Cruz, o poema «Às vezes despedimo-nos tão cedo», do livro Escassez (1967), incluído em Poemas Reunidos (Publicações Dom Quixote, 1999).
• De Maria Alexandre Dáskalos, o poema [A alma é como a lavra], retirado de Jardim das Delícias (Editorial Caminho, 2003).
• De Rita Taborda Duarte, o poema «Dedicatória», do livro Experiências Descritivas (Editorial Caminho, 2007).
• De Ana Marques Gastão, fragmentos antologiados pertencentes ao conjunto «mínimas ficções» do livro Lápis Mínimo (Oceanos, 2008).
• De Manuel Gusmão, o poema «Uma Pedra na Infância», do livro Migrações do Fogo (Editorial Caminho, 2004).
• De Guita Jr, o poema «Ar», retirado do livro Os Aromas Essenciais (Editorial Caminho, 2006).
• De Maria Teresa Horta, o poema «Poema», do livro Inquitude, incluído em Poesia Reunida (Publicações Dom Quixote, 2009).
• De Nuno Júdice, o poema «A Terra do Nunca», de As Coisas Mais Simples (Publicações Dom Quixote, 2006).
• De Conceição Lima, o poema «Residência», do livro O Útero da Casa (Editorial Caminho, 2004).
• De Afonso de Melo, o poema «Canção da Índia de repente», retirado de Não Morrerei em Buenos Aires (Publicações Dom Quixote, 2006).
• De João Melo, o poema «O Outro Lado das Coisas», do livro Auto-Retrato (Editorial Caminho, 2007).
• De Pedro Mexia, o poema «The Ghost and Mrs Muir», retirado de Senhor Fantasma (Oceanos, 2007).
• De Vasco Graça Moura, o poema «rondó da escrita», do livro Testamento de VGM (Edições Asa, 2001).
• De Ondjaki, o poema «Mosca Espera o Terceiro Pensamento», retirado de Há Prendisagens com o Xão (Editorial Caminho, 2002).
• De Luís Carlos Patraquim, o poema [Sentam-se sob as acácias no asfalto roto], do livro O Osso Côncavo (Editorial Caminho, 2005).
• De Isabel Cristina Pires, o poema «Adágios Verificáveis», retirado de Cobra de Papel (Editorial Caminho, 1997).
• De António Ramos Rosa, o poema [Estou olhando os frutos repousados], do livro A Rosa Esquerda (Editorial Caminho, 1991).
• De José Saramago, o poema «Inventário», retirado do livro Os Poemas Possíveis (Editorial Caminho, 1999 – 5ª edição).
• De João Rui de Sousa, o poema «A flor que se espera», retirado do volume Obra Poética (Publicações Dom Quixote, 2002).
• De Pedro Tamen, o poema «Ivan Illitch», do livro Analogia e Dedos (Oceanos, 2006).
• De Paula Tavares, o poema [Devia olhar o rei], do livro Manual para Amantes Desesperados (Editorial Caminho, 2007).
• De Paulo Teixeira, o poema «Os Amantes de Pompeia», do livro Orbe (Editorial Caminho, 2005).
• De José Carlos de Vasconcelos, o poema «Meu Artesanato É de Gaivotas», retirado de Repórter do Coração (Edições Asa, 2004).
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