lateja o sangue
nasce o ritmo na carne
irrigado, o poema perdido
na matéria adianta-se
sobre os espaços
cúmplice, o batuque liberta
fragmentos aprisionados
no embrião da palavra
sonia regina
4.3.09
batuque
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lateja o sangue
nasce o ritmo na carne
irrigado, o poema perdido
na matéria adianta-se
sobre os espaços
cúmplice, o batuque liberta
fragmentos aprisionados
no embrião da palavra
sonia regina
4.3.09
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