ficção pouco discreta
uma imagem sussurra e me convida.
aceito, mas um caminho pasmado
não é discreto como no sonho;
o sangue se esconde nos meu pés
e pesa, a ficção, ao alcance da mão
: preciso parar de inventar miragens.
sonia regina
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2 comentários:
Mas para ser poeta segue a imaginação das miragens..rsr..
Não pare...Pq estou adorando ler vc..rs
COngratulações cara escritora!
É, poeta, precisamos delas - os poetas. Mas esse 'eu poético' estava precisando... não o 'eu autora' *rs
eu sigo!
bjs gratos
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