nem sempre há versos à tona
deita-te nas entrelinhas, a arte
do abandono não é ensinada
e nem sempre há versos à tona
quebrada a realidade do poema,
trabalha nas aparentes ruínas
elas provocam sensações
que contam histórias
sonia regina
OS QUE MAIS GOSTO, DE 2007
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4 comentários:
Olá,
dê uma olhada em
http://ventosdesencontrados.blogspot.com/
um abraço
olá!
olhei, já. Obrigada.
outro abraço
Muito bom, Sonia.
Este e os outros.
É sempre bom ler a sua poesia.
Obrigada, Fred. Como disse lá no teu blog, com este aqui (pousio) eu pretendia somente albergar poemas especificamente de épocas de restauração. Talvez vá deixando de ser assim.
bjs
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