tesouros compartilhados não me ocultam na trama
da minha fábula, narrativas não são atos de caridade.
a linguagem flui nas representações. cobiça que se fixem,
na terra e na água, o fervor e o júbilo, a ternura, um tempo
e distância não lineares
e, a língua, arde. queima em meus versos ao colher o enigma,
o segredo do sensível liberto na pele. é o fascínio do poema
aguardando a tradução num idioma possível.
sonia regina
e, a língua, arde - sonia regina
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3 comentários:
Muito bom, Sonia.
Beijo
Muito obrigada, Fred.
E obrigada pela visita, viu?
Outro beijo
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